quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

AMOR DISTANTE. POESIA.

Amor distante.
Poesia.
Autoria: Marco Casagrande.

Uma suave brisa me tocou, e caricias fez em meu rosto.
E levemente ela me beijou, levemente senti o teu gosto.
Senti saudade, pois em você pensava.
No peito a dor invade, e a saudade aos poucos me matava.

Meu corpo tremia, mas não sentia frio.
A solidão doía, pois estava sozinho.
Nada me restava, somente as lembranças.
Então pensava, o porque da distancia.

Se o amor não morreu, sofremos separados.
Sei que o seu coração é meu, e o meu coração tinha lhe dado.
Não jogue tudo fora, ainda resta um fio de esperança.
Volte pra me amar agora, não deixe o amor morrer em lembranças.

A lembrança é como luz de vela, uma hora irá se apagar.
E este amor será aprisionado em uma cela, e nunca mais vai si libertar.
De uma chance para o amor, e como brisa faça com que tenha liberdade.
Volte para meus braços por favor, não vamos morrer de saudade.


Distant love.
Poetry.
Author: Marco Casagrande.

A gentle breeze touched me and made ​​caresses my face.
And she kissed me lightly, lightly felt your taste.
I missed because of you thought.
Chest pain invades, and longing slowly killing me.

My body was shaking, but he felt cold.
Loneliness hurt because I was alone.
Nothing left for me, only memories.
So I thought, why the distance.

If love did not die, suffer apart.
I know your heart is mine, and my heart had given him.
Do not throw it all away, there is still a glimmer of hope.
Come back to love me now, do not let love die in memories.

The memory is like candlelight an hour will fade.
And this love is trapped in a cell, and never will liberate themselves.
A chance for love, and as a breeze causes have freedom.
Go back to my arms please, let's not fall in love.


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