quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Brazé o destino de um brasileiro. Quinta parte.



Brazé o destino de um brasileiro.
‘O Brasil do jeito que realmente é!’
Autoria: Marco Casagrande.
Quinta parte.
Depois de todas as coisas em seu lugar veio um novo amanhecer; O dia nasceu com um novo brilho nos olhos de felicidade de seu Joca e Dona Nilha  que era fácil de se ver.
A alegria de ver seu rebento alimentado e aquele sorriso doce que tem uma criança; Fez ver que a sua vida e de sua família daquele dia em diante seria cheia de esperanças.
As forças de seu Joca brotavam como uma fonte nova; e Dona Nilha era só dedicação com seu João e sua esposa Dona Dorva.
Brazé era por todos na fazenda bem tratado; E por todos o menino era muito bajulado.
Os tempo passava e a felicidade era tanta que Joca nem percebia; Brazé aquele menino fraco nascido encravado na pobreza do sertão mais forte crescia.
E os anos passaram o Brazé já tinha força pra ajudar seu pai nos trabalhos braçais; Mais a sua paixão na fazenda era só para cuidar dos animais.
Tratava todos com carinho e muita dedicação; E já tinha o desejo de no futuro ser um grande peão.
Sair por comitivas e participar de festas de rodeio pelo brasil inteiro; Montar e touros e cavalos nas festas de peão de boiadeiro.
Seu João tinha Brazé como seu afilhado, e um amor como se aquele menino fosse seu; Quando Brazé fez doze anos um lindo presente seu João lhe deu.
Um lindo cavalo que além da beleza era muito inteligente e manso; Que sabia fazer um monte de truques e atendia pelo nome de remanso.
Remanso tinha mesmo este nome pois onde era solto ele sabia como voltar; Ele era como as ondas que vão para praia e voltam para o mar.
Brazé não se conteve de tanta felicidade e abraçou seu João assim como um filho abraça com amor o seu pai; E lhe disse não esquecer aquele carinho, e que seu amor por ele não morreria jamais.


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